Gal Gadot sobre 'Mulher-Maravilha 1984': 'Filme é maior, o volume de ação é inacreditável'
Em entrevista para o Fantástico, a intérprete da Mulher-Maravilha e a diretora Patty Jenkins falam sobre o novo filme da heroína, que chega em breve nos cinemas, e sobre as mensagens que querem passar com ele.
Gal Gadot sobre 'Mulher-Maravilha 1984': 'Filme é maior, o volume de ação é inacreditável'
A entrevista, inédita até este domingo (13), feita com Gal Gadot, a Mulher Maravilha, e a diretora Patty Jenkins foi feita em dezembro de 2019, na CCXP, maior feira para apaixonados em quadrinhos. As duas achavam que o filme ia ser lançado em junho de 2020, no verão dos Estados Unidos, mas aí veio a pandemia e mudou tudo. O lançamento vai acontecer no dia 17 de dezembro.
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Na reportagem em vídeo, você vai ver elas falando:
- Sobre voltar a transformar a personagem feminina mais famosa dos quadrinhos num produto de Hollywood: “Esse filme é maior, o volume de ação é inacreditável”, diz Gal. “A mensagem dessa vez é maior. O tema do filme é maior, mais forte e mais ambicioso. A gente pensou assim: como podemos falar com o mundo de uma forma mais significativa e positiva?”, completa Jenkins.
- Sobre a “mensagem maior”: “A Mulher Maravilha chega ao mundo atual. A trama se passa em 1984. Não é um tempo para histórias pequenas. Mas não vou te contar qual é a mensagem, você tem que ver o filme pra descobrir”, conta Jenkins.
- Sobre as críticas positivas do primeiro filme: “Foi meu primeiro filme como protagonista e eu não sabia o que esperar. Quando li as críticas, comecei a chorar e minha filha que estava nos meus braços, me falou: sabia que iam ser boas!”, lembra Gadot.
- O segredo filme ter faturado US$ 800 milhões: “Eu acho que primeiro o mundo estava pronto para aquela história. Nós duas temos a mesma visão da Mulher Maravilha. Não apenas porque somos mulheres, mas porque pensamos muito na trajetória da personagem, na história dela”, explica a atriz.
- Sobre a personalidade da Mulher Maravilha nos dias de hoje: “Acho que nós do cinema sempre temos que plantar a semente da realidade que desejamos, mesmo mostrando a realidade que a gente vive”, diz Gadot. “Ela não é mais ingênua. Ela era ingênua no primeiro filme, porque era uma menina se transformando em mulher. Ela é uma semideusa então claro que ela é pura, ela acredita no bem da humanidade, mas também tem falhas. Ser pura não é uma delas”, explica Jenkins. “Ela é otimista, tem esperança. Ela acredita no amor, na paz, na justiça e em como fazer o mundo um lugar melhor”, finaliza Gal Gadot.