Petz e Cobasi avançam em processo de fusão; PETZ3 dispara mais ...
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As empresas de produtos para animais de estimação Petz (PETZ3) e Cobasi celebraram um memorando de entendimentos não vinculante para a possível combinação dos negócios, segundo fato relevante enviado à CVM.
Na abertura dos negócios, as ações da Petz dispararam mais de 40%, antes de voltar a entrar em leilão. Às 10h20, o papel subia 40,29%, cotado a R$ 4,91.
A relação de troca de R$ 7,10 está acima do valor do fechamento de quinta-feira da ação da Petz, que terminou os negócios cotada a R$ 3,50.
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Dessa forma, a tendência é que o preço da ação busque atingir esse patamar acordado na relação de troca.
O acordo prevê um pagamento de R$ 450 milhões da Cobasi aos acionistas da Petz, que seria bancado por uma injeção de capital primária pré-transação feita pela família Nassar e pelo Kinea. Nessa configuração, os acionistas da Petz ficariam com 50% da empresa combinada e os da Cobasi, com a outra metade.
Fusão: Cade
A conclusão da operação depende do cumprimento de determinadas condições, como a aprovação pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) e diligências.
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Juntas, as empresas possuem um faturamento de R$ 6,9 bilhões, sendo R$ 3,8 bilhões da Petz e R$ 3,1 bilhões da Cobasi e 483 lojas (249 da Petz e 234 da Cobasi).
A fusão com a Cobasi começou a ser cogitada no final de agosto do ano passado. foi anunciada no final de agosto do ano passado. Na ocasião, a Petz informou que “continuamente avalia e explora potenciais oportunidades de aquisições e combinações de negócios… porém até esta data, não existe qualquer documento, seja preliminar, definitivo ou outro documento vinculante, celebrado nesse sentido com a Cobasi”.
Para chegar a esse acordo, a Petz contou com a assessoria financeira do Itaú BBA e a jurídica ficou a cargo do Lefosse Advogados. A Cobasi contou com o Morgan Stanley e o Pinheiro Neto Advogados.
Para a Genial, a fusão é positiva para as ações de PETZ3, o que se observa na abertura dos negócios.
“A fusão criará um player dominante no setor pet, em um momento em que a competição é cada vez mais acirrada – podendo aliviar as pressões de competição e tornar a precificação mais racional, além de trazer outras sinergias significativas de crescimento e eficiência para o negócio combinado.”