No Rock in Rio, Gloria Gaynor fala sobre cantar gospel e hinos gays ...

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"Sabe o que? Eu me perguntei sobre isso. Quando eu comecei, alguns anos atrás, eu estive em um dilema na minha carreira. E Deus me disse que ele queria que eu cantasse para as pessoas. E cantasse a verdade. O que quer que eu cante, seja uma música gospel ou apenas uma música pop, contanto que seja verdade, é ok cantar isso. Então, é isso que eu estou fazendo e espero que as pessoas gostem disso."

Perguntada sobre as Eleições dos Estados Unidos e em quem votaria entre Donald Trump e Kamala Harris, ela preferiu não se posicionar: "Nós temos um voto privado nos Estados Unidos, e eu realmente gosto disso. Então, eu deixo meus votos privados, porque não quero influenciar ninguém a fazer algo diferente de suas crenças. Mas eu tento votar pelas pessoas que vão fazer o melhor para a nação. Porque eu entendo que se a nação cair, eu vou cair com ela".

"Não são sobre coisas individuais que as pessoas estão interessadas, pra mim é sobre o que é bom pra nação. Quem quer que apoie as melhores coisas para a nação, é em quem eu vou votar", completou.

A norte-americana falou ainda sobre o movimento Black Lives Matter (em tradução: Vidas Negras Importam): "Vidas negras são realmente importantes, mas todas as vidas são importantes. Estou procurando um movimento onde todas as vidas sejam importantes".

Feliz de voltar ao Brasil, Gloria revelou estar emocionada antes mesmo de pisar no Palco Sunset. Porém, sobre artistas brasileiros, a cantora confessou não ser a maior conhecedora: "Nós [norte-americanos] não conhecemos muitos vocalistas, recebemos música brasileira principalmente como instrumental. Nós não recebemos muitos artistas brasileiros, porque já temos milhares de artistas [lá]".