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Dia Internacional da Mulher: IZA apresenta 11 mulheres de sua família e destaca a importância do feminismo na sociedade

Dia Internacional da Mulher IZA apresenta 11 mulheres de sua família e destaca a importância do feminismo na sociedade
A cantora ainda falou sobre empoderamento, inspirações, mulher negra e covid-19

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IZA e família (Foto: Alex Santana)

Da esquerda pra direita em pé: Leila (tia), Isabel (mãe), IZA e Íris (prima) sentadas: Tereza (tia) e Maria Clara (prima) no chão: Duda (prima) e Maria Alice (prima) (Foto: Alex Santana)

Hoje (08.03), é celebrado o Dia Internacional da Mulher. Com toda a representatividade no mundo feminino, a cantora IZA, de 31 anos, reuniu as mulheres da sua família para eternizar sua ancestralidade e celebrar aquelas que foram referências para ela se tornar a grande mulher que é hoje.

No Instagram, a estrela compartilhou um ensaio com suas parentes - mulheres fortes, corajosas e de muita garra - que são professoras, artistas e mães, com um grande envolvimento na arte e que, principalmente, sempre apoiaram seus sonhos.

Confira todas as fotos: 

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IZA e família (Foto: Alex Santana)

IZA e família (Foto: Alex Santana)

IZA (Foto: Alex Santana/ Divulgação)

IZA (Foto: Alex Santana/ Divulgação)

IZA (Foto: Alex Santana/ Divulgação)

IZA (Foto: Alex Santana/ Divulgação)

IZA (Foto: Alex Santana/ Divulgação)

IZA (Foto: Alex Santana/ Divulgação)

IZA (Foto: Alex Santana/ Divulgação)

IZA (Foto: Alex Santana/ Divulgação)

IZA (Foto: Alex Santana/ Divulgação)

IZA (Foto: Alex Santana/ Divulgação)

Em uma conversa exclusiva com a Vogue Brasil, IZA falou sobre família, empoderamento feminino, ativismo e covid-19.

Vogue: O que a motivou a fazer este ensaio em família?

IZA: Eu amo muito a minha família, me sinto muito abençoada de ter nascido numa família com tantas mulheres incríveis, educadores, que me estimularam tanto a estar aqui, eu me dei conta de que a gente nunca fez isso. Nunca tínhamos nos produzido para tirar foto, estamos sempre juntas em ocasiões de família, agora menos devido à pandemia, mas, estarmos juntas é uma das coisas que a gente mais ama fazer, e como somos muito próximas, muito amigas, quase sempre nunca sobra tempo para tirar fotos.

Vogue: Esta é a primeira vez que você posa com 11 mulheres da sua família, de que maneira elas te influenciaram na carreira e vida pessoal? (poderia dar um exemplo de situação específica em que uma delas tenha sido fundamental na sua formação? Seja um conselho ou um aprendizado importante)

IZA: Estamos em um momento tão bonito, todas nós estamos nos amando. Algumas já terminaram a transação capilar, e é uma coisa que veio das novas gerações, então, eu quis muito registrar esse momento de autoamor e da minha família. Minha prima, Íris, é jornalista e ela me estimulou muito na escolha da minha faculdade.

Nós nos formamos na mesma faculdade, eu sou formada na PUC-RIO, em Publicidade, minha prima mais nova, Maria Clara também se formou em comunicação na PUC, uma acabou puxando a outra. Minha mãe é professora de História da Arte, se formou em Música. A minha tia, que é mãe da Íris, é musicoterapeuta, minha outra tia, que é mãe da Maria Clara, é professora de Música, então as nossas histórias acabam se misturando, e com certeza a vivência delas me estimulou muito a fazer essa foto. 

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Vogue: Por que você escolheu soltar este editorial exatamente no Dia Internacional da Mulher?

IZA: Porque eu quero celebrar as mulheres que me ensinaram a ser a mulher que eu queria ser, e que me ensinaram que eu posso ser a mulher que eu quero ser em qualquer lugar.

Vogue: O ativismo do movimento negro e o feminismo interseccional são questões presentes em seu trabalho, como você avalia os avanços das pautas femininas da mulher negra no Brasil e no mundo? O que ainda falta conquistarmos?

IZA: Com a internet a gente tem falado cada vez mais sobre pautas femininas, da mulher negra no Brasil, e entendido cada vez mais que existem sim muitas peculiaridades no universo da mulher negra que não fazem parte do universo de muitas outras mulheres. Só de estarmos discutindo isso, eu já acho algo positivo. Isso não depende só de nós, mulheres negras! A gente precisa que todo mundo, todas as mulheres e todas as pessoas - porque feminismo deveria sim, ser uma condição social importante para todos nós - entendam o quanto que isso influencia diretamente na nossa vida.

Vogue: Ficamos sabendo que você está com Covid-19 e desejamos melhoras, Iza!  Essa é a primeira vez que contrai o vírus? Como está sendo esse período para você e de que maneira ele tem impactado na sua rotina?

IZA: Não é a primeira vez que contraio o vírus, estou com covid sim, fui diagnosticada na última quinta-feira (03.03). Eu tive covid pela primeira vez em junho/julho de 2021. Da primeira vez eu não tive sintoma nenhum.

Desta vez, tive sintomas leves, senti dor no corpo e muita coriza, dor de cabeça. Agora não estou sentindo mais nada disso, graças aos remédios, mas agradeço muito a ciência, a vacina, porque se não fosse isso, realmente não sei como que seria. Tomei as três doses e faço questão de falar para os meus fãs, para quem me segue, o quanto é importante acreditarmos na ciência e o quanto a vacina é importante para que a gente consiga virar essa página.

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