Barbara Gancia critica ato a favor de Bolsonaro e é acusada de homofobia e racismo
Barbara Gancia, ex-apresentadora do Saia Justa, no GNT, foi acusada de racismo e homofobia por postagem em rede social. No sábado (12), a jornalista fez críticas ao protesto de motociclistas a favor de Jair Bolsonaro, e se referiu aos presentes no ato como “macacos” e “enrustidos”. As comparações irritaram nomes da política favoráveis ao Presidente da República.
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“Vem cá: hoje é Dia dos Namorados e esse monte de macaco prefere sair para dar um rolê de moto com o Bozo (muitos na garupa de macho) do que ficar com a esposa ou namorada? Enrustidos!”, disparou Barbara Gancia, no Twitter. Rapidamente, a publicação alcançou grande repercussão.
O deputado federal Hélio Lopes (PSL-RJ), dizendo-se “irmão de Bolsonaro”, rebateu: “É muito bom quando a esquerda abre mão da fantasia do progressismo ‘mais amor’ e acaba mostrando sua verdadeira face rancorosa, odienta, racista, homofóbica e preconceituosa”. Ele também repostou a postagem em sua página, frisando a palavra “macaco”.
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A acusação teve pronta resposta de Gancia. “Deixa de ser cínico, Excelência! Cínico e cheio de vigarice. Vocês não têm limite! Mas o povo está vendo. Acabarão todos na Papuda ou no Tribunal de Haia. Mentira tem perna curta, você pode mentir para muita gente por algum tempo, mas não dá para mentir para todo mundo o tempo todo”, garantiu.
Políticos aliados de Jair Bolsonaro seguiram com críticas a Barbara GanciaOutros políticos aliados de Bolsonaro criticaram Barbara Gancia. Nomes como o da deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) e do vereador Nikolas Ferreira (PRTB-BH) deram respostas ao tweet da jornalista. Ela também retrucou as acusações, negando que tenha sido racista ao usar o "termo" macaco sem qualquer conotação racial. Confira algumas reações:
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