Destaques de Empresas: MMX (MMXM3), Braskem (BRKM5) e Ambev (ABEV3)
Nos destaques de empresas desta quinta-feira (6) chama a atenção do investidor a MMX (MMXM3) que teve falência decretada pela Justiça de Minas Gerais.
Entre os destaques de empresas também está a Braskem (BRKM5) que reverteu o prejuízo e lucrou R4 2,4 bilhões no primeiro trimestre de 2020. Por sua vez, a Ambev (ABEV3) viu seu lucro mais do que dobrar, chegando a R$ 2,7 bilhões. A AES Brasil (AESB3) teve avanço de 23,4% no seu lucro líquido dos primeiros três meses do ano.
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Já a Ultrapar (UGPA3) apresentou um lucro líquido de R$ 137 milhões, queda de 20% na comparação com o mesmo período no ano passado.
No cenário fora dos resultados, chama atenção o Banco Inter (BIDI11) leva controle para o exterior e tem também a TIM (TIMS3) que vendeu 51% da sua unidade de fibra ótica, a FiberCo, à IHS por R$ 1,6 bilhão.
Veja os destaques de empresas:
MMXA MMX teve a falência decretada na noite da última quarta-feira (5). A decisão foi tomada pela 1ª Vara Empresarial de Belo Horizonte em função do descumprimento do plano de recuperação judicial proposto pela empresa. A falência será publicada no Diário Oficial da União (DOU) na próxima sexta-feira (7).
“Por diversas vezes nos autos os credores e o Administrador Judicial noticiaram o não cumprimento das obrigações impostas no PRJ e seu aditivo o que, por si só, já é suficiente para embasar o decreto de falência”, diz a sentença estabelecida pela juíza Cláudia Helena Batista.
BraskemEntre os destaques de empresas está a Braskem que reverteu o prejuízo de R$ 3,649 bilhões do primeiro trimestre de 2020 em um lucro líquido de R$ 2,494 bilhões entre janeiro e março deste ano. Na comparação com o quarto trimestre do ano passado, quando apresentou lucro líquido de R$ 846 milhões, a alta é de 195%.
O resultado operacional recorrente foi de R$ 6,943 bilhões, 54% superior ao quarto trimestre de 2020 e 444% maior que o primeiro trimestre do ano passado, em função da depreciação do real frente ao dólar de 23% na comparação com janeiro e março do ano passado.
AmbevA Ambev lucrou de forma líquida R$ 2,7 bilhões no primeiro trimestre de 2021, alta de 124,9% na comparação com o mesmo período do ano passado. O avanço, segundo o documento da companhia, publicado na madrugada de hoje, se deu por melhores desempenhos operacionais e financeiros.
A receita líquida da Ambev foi de R$ 16,6 bilhões, alta de 27,8% na base anual, impulsionada tanto pelo de crescimento de 11,6% do volume vendido quanto pela maior receita por litro, que avançou 14,5%. Nas regiões, o faturamento, na comparação com o mesmo período do ano passado, cresceu 26,1% no Brasil, 28,2% na América Central e Caribe, 44% na América Latina e 1,6% no Canadá.
AES BrasilEntre os destaques de empresas está a AES Brasil, antiga AES Tietê, que anotou um lucro líquido de R$ 93 milhões no período, o que equivale a um avanço de 23,4% na comparação ano a ano.
A companhia também registrou um Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de R$ 349 milhões nos três primeiros meses desse ano. O montante é 11,6% maior do que o reportado no primeiro trimestre do ano passado.
UltraparA Ultrapar informou que no primeiro trimestre de 2021, registrou um lucro líquido de R$ 137 milhões, 19% e 68% abaixo do 1T20 e 4T20, respectivamente.
De acordo com a Ultrapar, o resultado foi “fruto do aumento na despesa financeira líquida e de créditos tributários extemporâneos registrados no 1T20 e 4T20, parcialmente compensados pelo maior EBITDA”.
Banco InterEntre os destaques de empresas está o Banco Inter que comunicou ao mercado que Rubens Menin e João Vitor Menin contribuíram as ações que detêm na Inter Holding Financeira para a sociedade sediada no exterior.
Frente a isso, o Banco Inter explica que a sociedade passou a ser controladora da Inter Holding Financeira, e a Holding, por sua vez, tem o controle societário do Inter através de participação societária direta.
TIMA TIM aprovou um acordo com a IHS Fiber Brasil para a venda de 51% da FiberCo – unidade de fibra ótica da operadora.
A TIM vai manter os demais 49% da FiberCo, cujo valor (Enterprise Value) ficou estabelecido em R$ 2,6 bilhões. A transação contempla componentes primária (R$ 609 milhões) destinada ao caixa da FiberCo, e secundária (R$ 1,027 bilhão), a serem pagos à operadora.
Os destaques de empresas do Suno Notícias mostram os principais acontecimentos que prometem movimentar o mercado durante o dia.