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No Dia da Consciência Negra, Djonga reúne equipe de trabalho na Feira Hippie, em Belo Horizonte

No Dia da Consciência Negra Djonga reúne equipe de trabalho na Feira Hippie em Belo Horizonte
Rapper fala da importância da data para a periferia preta e favelada da capital mineira.
Djonga reuniu os colegas de trabalho e de vida para uma resenha na Feira Hippie neste domingo — Foto: Marconi Henrique
1 de 3 Djonga reuniu os colegas de trabalho e de vida para uma resenha na Feira Hippie neste domingo — Foto: Marconi Henrique

Djonga reuniu os colegas de trabalho e de vida para uma resenha na Feira Hippie neste domingo — Foto: Marconi Henrique

O rapper Djonga – um dos mais importantes artistas do movimento hip hop brasileiro – se reuniu com a equipe de trabalho dele, na manhã deste domingo (20), no Centro de Belo Horizonte, para celebrar o Dia da Consciência Negra.

O local escolhido foi a tradicional Feira Hippie, um dos principais pontos turísticos e de encontro na capital mineira.

Além do segurança e produtor Léo Gordo, irmão do artista, Djonga estava acompanhado de outros parceiros e amigos.

O rapper reuniu sua equipe de trabalho na Feira Hippie neste domingo, Dia da Consciência Negra — Foto: Marconi Henrique
2 de 3 O rapper reuniu sua equipe de trabalho na Feira Hippie neste domingo, Dia da Consciência Negra — Foto: Marconi Henrique

O rapper reuniu sua equipe de trabalho na Feira Hippie neste domingo, Dia da Consciência Negra — Foto: Marconi Henrique

Segundo o rapper, a maioria da equipe é preta e formada por colegas de infância, moradores da Região Leste da cidade.

Ele aproveitou para falar sobre o Dia da Consciência Negra. Para ele, a data é um momento de celebrar e refletir o papel do negro na sociedade.

"O Dia da Consciência Negra é um dia que a gente gosta de festejar. Tem muito samba, muita arte preta acontecendo na cidade, arte que a gente gosta, consome e faz. O mais importante de festejar é lembrar o tamanho da nossa luta, lembrar que a nossa luta tem sido divulgada por vários artistas pretos. Ver o tanto de artista favelado, preto, moleques novos que saem da periferia, saem do crime, para virar jogador de futebol, artista, ou advogado, engenheiro, principalmente depois das leis de cota", disse.
"Isso é muito importante para ver onde a nossa luta chegou. Mas lembrar que também não pode ser uma luta só do dia de hoje. Tem que ser uma luta que ultrapasse os tempos. Então, a gente sempre se encontra para tomar uma. Estamos muito felizes", concluiu.

Mês passado, Djonga lançou o sexto álbum da carreira: "O dono do lugar".

Djonga é natural de Belo Horizonte — Foto: Coniin / Divulgação
3 de 3 Djonga é natural de Belo Horizonte — Foto: Coniin / Divulgação

Djonga é natural de Belo Horizonte — Foto: Coniin / Divulgação

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