Biden ordena bombardeio contra milícias iranianas na Síria
Os Estados Unidos bombardearam vários locais com presença de milícias pró-iraniana na Síria, nessa 5ª feira (25.fev.2021). Esse foi o 1º ataque sob a administração Joe Biden.
Segundo o Pentágono, o bombardeio foi uma retaliação aos recentes ataques de foguetes contra tropas norte-americanas no Iraque..mod-newsletter.full .title, .mod-newsletter.full h1 {font-size:18px;text-transform:none;} input.submit{margin-top: 0.2px !important;} .mod-newsletter.full .title small, .mod-newsletter.full h1 small{font-size:16px;}.mod-newsletter .title, .mod-newsletterh1{font-family:"Prelo",sans-serif;}.mod-newsletter.full input[type=text]{font-size:14px;padding: 10px 7px;}.mod-newsletter.full input[type=submit] {padding:9px 0;margin-top:-21px}.mod-newsletter.full {margin:15px 10px; padding:20px 15px 15px; border: 1px solid #d2d2d2; background:transparent; background-color#fff;}.enviar .container {width:100%;}.content.wp h1, .content.wp h2 .enviar{margin:0;}@media only screen and (max-width: 1279px){.mod-newsletter.full h1{font-size:15px;}}@media only screen and (max-width: 1279px){.mod-newsletter.full h1 small{font-size:14px;}}@media only screen and (max-width: 767px){.mod-newsletter.full h1 {padding-bottom:11px;}}
“Sob as instruções do presidente Biden, as forças militares dos EUA realizaram nesta noite ataques aéreos em infraestruturas usadas por grupos militantes apoiados pelo Irã no leste da Síria”, disse o Pentágono, em comunicado.
O alvo do ataque, segundo o porta-voz John Kirby, era um posto de controle de fronteira usado por grupos armados iraquianos apoiados pelo Irã, incluindo Kataeb Hezbollah e Kataeb Sayyid al-Shuhada.
O bombardeio ocorreu após 3 ataques de foguetes a instalações localizadas no Iraque que são usadas pelos EUA no combate ao Estado Islâmico.
Os ataques no Iraque por grupos suspeitos de operar sob a liderança do Irã foram um desafio à nova administração de Biden, em um momento em que abre as portas para retomar as negociações com Teerã sobre seu programa nuclear.
O governo dos EUA diz que quer voltar ao acordo de 2015, do qual o ex-presidente Donald Trump saiu em 2018.